quarta-feira, setembro 29, 2010

Mesa Redonda : Artes Rupestres da Pré-história e da Proto-história. Paradigmas e Metodologias de Registo.


O Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto (CEAUCP), o Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (DCTP/FLUP) & o Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) organizaram a seguinte mesa redonda : Artes Rupestres da Pré-história e da Proto-história. Paradigmas e Metodologias de Registo.

Realiza-se a 26, 27 e 28 de Novembro 2010 noMuseu do Côa - Vila Nova de Foz Côa

Mais informações: http://sites.google.com/site/artesrupestres

Ciclo de conferências no MNA: ARQUEOLOGIA E ANTROPOLOGIA, TERRITÓRIOS DE FRONTEIRA



Em colaboração com o Museu Nacional de Arqueologia e o Núcleo de Arqueologia e Paleoecologia da Universidade do Algarve (NAP), o Grupo de Estudos em Evolução Humana co-organiza o seguinte ciclo de conferências.

segunda-feira, setembro 27, 2010

Open Anthropology Cooperative Press em Língua Portuguesa

Open Anthropology Cooperative Press (OACP) em Língua Portuguesa é a parte responsável por todas as publicações em Língua Portuguesa dentro da iniciativa global chamada Open Anthropology Cooperative (OAC). Esperamos receber uma grande variedade de trabalhos, desde artigos ainda em fase de desenvolvimento até aqueles que já estejam finalizados. O importante é que todos os trabalhos procurem, de alguma maneira, avançar a Antropologia por meio do engajamento com ideias radicais e inovadoras. Os artigos podem ser sobre qualquer tema dentro das sub-disciplinas da Antropologia ou, ainda, sobre temas interdisciplinares com os quais antropólogos desejem por acaso trabalhar.

O material por nós publicado estará disponível online em um formato apropriado para download. Normalmente, essas publicações também serão colocadas em um fórum de discussão da OAC para que possamos receber comentários e assim ter um debate sobre os temas em questão. Não há restrições quanto a re-publicação de material já publicado pela OACP.

A editoria da OACP em Língua Portuguesa espera receber propostas de todo e qualquer membro da cooperativa. Aceitamos artigos independentemente do número de palavras. Para enviar propostas, por favor, entrem em contato com os editores Vanessa Campanacho e Moisés Lino e Silva pelo email: oacpress@openanthcoop.net. Responderemos a todas as mensagens dentro do menor tempo possível.

Bem-vindos(as)!

Para mais informações: http://openanthcoop.net/press/

sexta-feira, setembro 24, 2010

II JORNADAS PORTUGUESAS DE PALEOPATOLOGIA

20-21 de Novembro de 2010




Mais informações em: http://www.uc.pt/en/cia/IIJPP

sábado, setembro 18, 2010

segunda-feira, setembro 13, 2010

Circuito cerebral do mecanismo do medo

O medo pode produzir reacções muito diferentes durante todo o processo que ocorre numa área específica do cérebro. Os cientistas definiram esta região em ratos e identificaram o tipo de neurónios que determinam a reacção a um estímulo que produz o medo. O estudo, publicado na Neuron, indica que a decisão sobre a permanência ou não do cérebro paralisado é uma tarefa mais complexa do que se pensava anteriormente.

Investigadores do Laboratório Europeu de Biologia Molecular (EMBL) e da empresa GlasoSmithKline, em Itália, combinaram técnicas farmacêuticas e genéticas com a ressonância magnética funcional. Deste modo, puderam controlar a actividade de células específicas no cérebro dos ratos que sentiam medo.



Os ratos foram geneticamente modificados com o objectivo que apenas as células citadas contivessem um receptor químico para um determinado medicamento. Quando os cientistas injectaram esse fármaco num rato actua sobre o receptor e bloqueia a actividade cerebral dessas células, o que permite aos investigadores deduzir o papel das células no controle do medo.

Segundo o EMBL, os neurónios tipo I, na amígdala cerebral apagaram-se, já que se suponha que estavam relacionados com o medo. Para medir esta emoção, tentaram associar um som a um estímulo desagradável, o que deixava os ratos paralisados quando o ouviam.

“Quando inibimos estes neurónios, não me surpreendeu ver que os ratos já não ficavam paralisados, porque isso é o que se supõe que faça a amígdala. Mas ficamos muito surpresos quando tiveram outros comportamentos que indicavam que estavam a analisar o risco”, afirmou Cornelius Gross, coordenador da investigação.

Córtex no processo

“Apercebemo-nos que não estávamos a bloquear o medo, porque os ratos passavam de uma estratégia passiva para outra mais activa e isso não é o que se pensava anteriormente sobre a função da amígdala”, comentou o investigador.

Cornelius Gross, investigador
Cornelius Gross, investigador
Ao fazer um scan no cérebro dos ratos, também foi possível observar que a alteração de comportamento estava acompanhada com uma grande actividade noutras partes do cérebro, mais concretamente no córtex.

Ao bloquear esta zona com outro medicamento, voltou a observar-se um comportamento de paralisia associado ao medo.

Este circuito, até agora desconhecido, implica uma grande abertura para o desenvolvimento do estudo do mecanismo do medo.




Notícia retirada de Ciência Hoje

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